Verdão chega na terra do Tio Sam com 4 preocupações
O Palmeiras está em contagem regressiva para dar o pontapé inicial na disputa do Mundial de Clubes, que acontece nos Estados Unidos, entre os dias 14 de junho e 13 de julho. A delegação Alviverde vai embarcar na próxima segunda-feira (9) e Abel acerta os últimos detalhes para a empreitada.
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Entretanto, além das preparações táticas, o Verdão tem problemas para superar. Situações que podem comprometer na disputa do Intercontinental. Uma das principais preocupações é o sistema defensivo, já que a equipe tem sido vazada de maneira constante, expondo a fragilidade do setor.
O Palestra teve duas derrotas seguidas no Brasileirão Betano que ligaram o alerta. Isso porque foram quatro gols sofridos, foi a primeira vez no ano em que o time foi vazado com muitos gols em sequência, tantos gols em sequência. Contudo, a defesa Alviverde, é apenas um dos quatro problemas que Abel Ferreira tem como principais entraves e preocupações para o Mundial.
O ataque também está na mira de uma nova abordagem e correções. Abel Ferreira já reclamou da assertividade e as inúmeras chances perdidas nas partidas que antecedem o Mundial liga o alerta para o aprimoramento do fundamento.
Jogos de peso é preocupação para o Palestra na temporada de 2025
A ineficiência em jogos de peso é o terceiro item na lista de atenção. O Palmeiras continua enfrentando dificuldades em jogos de grande porte, especialmente contra equipes que ocupam as primeiras posições do Brasileirão Betano. Segundo dados do Uol Esporte, em 2025, o aproveitamento contra os times do G6 é de apenas 25%.
Abel Ferreira em ação: O treinador tem problemas a resolver – Foto: Gilson Lobo/AGIF
Essa limitação tem se repetido nos últimos anos e, nesta temporada, o desafio já começa elevado: a estreia, que acontece no dia 15 de junho, é contra o Porto-POR, justamente o adversário mais forte do grupo.
O drama nas cobranças de pênaltis também está na mira de Abel
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Por fim, a quarta preocupação está nas cobranças de pênaltis, problema que paira na Academia de Futebol há tempos. O primeiro semestre escancarou a deficiência, foram oito penalidades a favor e apenas quatro balançaram as redes: três batedores diferentes desperdiçaram. A conta é simples, 50% de erros. A comissão técnica sabe que no tal Super Mundial, isso não pode acontecer. Já bastou perder um título estadual por causa de uma cobrança desperdiçada.
